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Lance Notícias | 16/04/2021 18:25

16/04/2021 18:25

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Pais continuam precisando de ajuda para filho com graves problemas respiratórios

A família do menino Arthur, de Ipumirim, continua precisando de ajuda. Ele nasceu em 30 de abril de 2020, no Hospital São Francisco, de parto cesáreo. Logo após o nascimento, ele apresentou esforço inspiratório severo e cianose generalizada sendo necessário intubação ainda na sala de parto, posteriormente ele foi transferido para na Unidade de Terapia […]

Pais continuam precisando de ajuda para filho com graves problemas respiratórios Foto: Arquivo Pessoal

A família do menino Arthur, de Ipumirim, continua precisando de ajuda. Ele nasceu em 30 de abril de 2020, no Hospital São Francisco, de parto cesáreo. Logo após o nascimento, ele apresentou esforço inspiratório severo e cianose generalizada sendo necessário intubação ainda na sala de parto, posteriormente ele foi transferido para na Unidade de Terapia intensiva. Durante novos exames se constatou fenda palatina posterior, em palato mole e também, presença de Pneumotórax a direita.

O tratamento iniciou com drenagem e vinte dias após o nascimento Arthur foi transferido para Florianópolis para novas avaliações onde foi constatado traqueomalácia moderada grau 2 e sequência de Pierre Robin. Daí em diante começaram as cirurgias. Foram três cirurgias no mês de junho, ambas com evolução, porém para conseguir o êxito foi necessária a traqueostomia.

Após quatro meses de UTI Arthur conseguiu voltar para casa. Um quarto precisou ser adaptado para atender o pequeno que necessita de aparelhos para manter a respiração e também para se alimentar. Para conseguir tratar do Arthur em casa, os pais apelaram para uma vakinha que está disponível nas redes sociais além de rifas e auxílio.

O município disponibiliza profissionais para atendimento e auxilia no que compete. No entanto, o pequeno Arthur precisa mais. Como ele só se alimenta por sonda, são os medicamentos e vitaminas que atuam para ajudar no seu crescimento. A fragilidade de passar o tempo inteiro deitado também causa problemas e é necessário um cuidado específico com a pele. Arthur tem alergias diversas e tudo precisa ser de acordo com o indicado para ele, inclusive a roupa.

Os gastos com o tratamento

Para manter os equipamentos funcionando, a família gasta em média R$ 500,00 de energia. Em feriados e finais de semana é necessário manter o atendimento de fisioterapia que custa em média R$120,00 por sessão. Além disso, existem consultas mensais e às vezes quinzenais além de exames. Grande parte dessas consultas e exames são particular. Somente com o Arthur, o gasto mensal gira em torno de R$ 3 mil. Somados ainda as despesas da casa, aluguel e alimentação do casal e da filha Eloá de um ano e nove meses. Na família é o pai quem trabalha fora para garantir a sobrevivência enquanto a mãe cuida da casa, da Eloá e do Arthur que necessita atenção 24 horas, conforme informou o site Ipumirim Notícias.

As alternativas para manter os cuidados

A família busca alternativas para manter os gastos e pede apoio da população. Para isso mantém uma Vakinha on-line para quem puder ajudar. O valor arrecadado até agora foi usado para a compra do berço e dos equipamentos para adequar o quarto do bebê.

Quem puder contribuir basta acessar https://vaka.me/1246972. Outra alternativa é o depósito onde a família disponibiliza duas contas em nome de Márcio Jeremias Líbano CPF: 086.055.969-Caixa poupança Agência: 0796. Conta: 013.00084013-1 ou na Sicredi poupança. Agência: 0217 Conta: 02874-1

 

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