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Lance Notícias | 05/08/2020 11:44

05/08/2020 11:44

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Padre que atua em Faxinal dos Guedes e Vargeão conta sobre vocação e desafios

Uma vocação. É assim que Nilto Tenutti resume a sua vida como padre. Atualmente, ele é pároco da Paróquia São João Batista, de Faxinal dos Guedes e também de Vargeão. Com muito amor por servir e ajudar a comunidade, ele diz que a vontade e sonho de ser padre vem desde sua infância. – A […]

Padre que atua em Faxinal dos Guedes e Vargeão conta sobre vocação e desafios Foto: Divulgação

Uma vocação. É assim que Nilto Tenutti resume a sua vida como padre. Atualmente, ele é pároco da Paróquia São João Batista, de Faxinal dos Guedes e também de Vargeão. Com muito amor por servir e ajudar a comunidade, ele diz que a vontade e sonho de ser padre vem desde sua infância.

– A escolha da vocação de ser padre é inerente a própria vida da pessoa, porque nós todos fizemos opções na vida e essa é uma vocação, como a vocação de a pessoa escolher formar a família. Eu sempre tive essa vontade de seguir e assumir essa vida sacerdotal. No ano de 90, morando em São Lourenço do Oeste, eu fui iniciar minha formação na cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul. Fui para lá porque havia um primo meu que trabalhava naquela Diocese e me convidou para ir morar com ele. A partir do ano de 90, fiz toda a formação, e me ordenei diácono no dia quatro de agosto de 2020, isso há 18 anos – comenta Nilto.

Nilto atua como padre desde 2003 e segundo ele os desafios são constantes.

– No 13 de dezembro de 2003 me ordenei padre. Fiquei no Rio Grande por dez anos, quando tive o convite para vir para a Diocese de Chapecó. Os desafios de um padre são de estar diante de uma paróquia, na evangelização, porque vivemos em um tempo muito difícil, mas a gente sempre conta com pessoas que contribuem para a sua vida. Os desafios são permanentes neste mundo em que vivemos – diz.

O faxinalense de coração cita ainda ser apaixonado pelo que faz e que se pudesse voltar no tempo, escolheria ser padre novamente.

– Sou uma pessoa realizada e gosto do que faço. É prazeroso, é uma reposta que damos para a sociedade, para o mundo. Gosto de me dedicar, atender com atenção e atender a necessidades da igreja. O nosso objetivo é viver nossa missão no dia a dia – conclui.

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