Promover a sustentabilidade e ensiná-la na prática para os alunos, motivou as professoras Werenise Ludescher e Marciana de Oliveira Luz Junges, juntamente com a direção e demais professores que atuam no Núcleo Educacional Municipal João Canton de Ipumirim, elaboraram e desenvolveram o Projeto Cidade Limpa. A ação foi bem aceita e recebeu incentivos financeiros do […]
Promover a sustentabilidade e ensiná-la na prática para os alunos, motivou as professoras Werenise Ludescher e Marciana de Oliveira Luz Junges, juntamente com a direção e demais professores que atuam no Núcleo Educacional Municipal João Canton de Ipumirim, elaboraram e desenvolveram o Projeto Cidade Limpa.
A ação foi bem aceita e recebeu incentivos financeiros do Sicoob Crediauc, agência local, e também da empresa de coleta e reciclagem de lixo, CRI.
As professoras explicam que a proposta é a separação de lixo não somente na escola, mas também pela sociedade em suas residências e estabelecimentos comerciais. Para isso, estão sendo entregues sacolas nas cores azul e marrom para o destino correto do lixo, as quais foram adquiridas por meio do repasse de recursos financeiros, bem como foram compradas as lixeiras para a escola. A ideia é aumentar a quantidade e engajar mais pessoas.
Separação correta:
- Lixeira azul: Papel, jornal, revista, folheto, papelão e cartolina;
- Lixeira vermelha: Plástico, embalagens de xampu, detergentes, refrigerante, produtos de limpeza, embalagem de ovos, baldes, entre outros;
- Lixeira amarela: Metais, latinhas de alumínio, latas de cerveja, latas de conserva, latas de óleo;
- Lixeira marrom: Orgânicos, cascas de frutas, erva, restos de comida, cascas de ovos;
- Lixeira cinza: Não reciclável, guardanapos sujos, papel higiênico usado;
- Lixeira verde: Vidros, garrafas, pratos, copos e cacos desses produtos.
Reaproveitamento:
- Compostagem: pode ser feita no quintal de casa, que consiste no processo de reaproveitar resíduos orgânicos de fácil degradação natural, como por exemplo, erva, bora de café, verduras, cascas de frutas e de ovos, de preferência comidas sem sal, pois o processo de decomposição do sal é mais demorado. A produção de adubo orgânico pode ser usado na horta ou em jardins, dispensando a compra do mesmo e diminuindo a quantidade de resíduo encaminhado para o aterro sanitário;
- Reaproveitamento de materiais: Reutilizar frascos para plantar flores e garrafas PET podem ser usadas para divisórias de canteiros da horta.
- Para evitar que a tubulação da cozinha seja entupida por excesso de gordura, o óleo de cozinha pode ser guardado em garrafas PET, o mesmo pode ser usado posteriormente para fazer sabão, ou manter em local protegido e quando ocorrer a coleta realizada pelo município, dar-lhe o destino adequado.