Por volta das 19h deste sábado (12), o Corpo de Bombeiros Militar de Quilombo foi acionado para ocorrência de resgate de pessoa em torre de telefonia, na Avenida Getúlio Vargas, município de Formosa do Sul SC. De pronto, foi solicitado apoio à guarnição de São Lourenço do Oeste e a Polícia Militar de Formosa do Sul.

Ao chegar no local, foi constatado uma torre com aproximadamente 40 metros de altura e que no topo havia um masculino, maior, com histórico de esquizofrenia,
ameaçando de pular. Primeiramente, a guarnição realizou uma tática de abordagem em solo estabelecendo diálogo com a vítima, onde por diversas vezes o tentante se projetava para fora da estrutura metálica da torre.

Após algum tempo de conversa, a guarnição conseguiu convencer o tentante a permitir que a guarnição se aproximassem através da escalada pela torre.
Dois bombeiros realizaram a escalada até metade da torre, neste m[local o tentante ,solicitou que a guarnição parasse de se aproximar, novamente foi iniciado o diálogo por aproximadamente uma hora e meia tentaram convencer o indivíduo para que permitisse a aproximação da guarnição para lhe auxiliar.

A guarnição não conseguiu acesso até o topo da torre, pois o indivíduo ameaçava pular se caso a equipe continuasse a escalada. A vítima solicitou a presença da conselheira tutelar no local, sendo providenciado e assim, o indivíduo falou para a guarnição que desceria por conta própria até o patamar onde se encontravam – se os bombeiros.

Após a vitima chegar no patamar onde os bombeiros estavam, foi continuado o diálogo, realizado a ancoragem da vítima para evitar queda e na sequencia um bombeiro qual estava no solo escalou a torre levando materiais para realização de uma decida segura, foi montado um sistema de linha de vida, realizado a segurança da vítima por dois bombeiros, e um acompanhou a vitima na continuação da decida até o solo.

Cabe ressaltar que esta vítima possui histórico de tentativa de suicídio, onde nesta mesma semana já se colocou em situação semelhante em outra cidade do estado onde também recebeu atendimento.

A conselheira tutelar acompanhou o deslocamento da guarnição conduzindo o masculino até a residencia onde foi deixado aos cuidados dos familiares, por pedido e responsabilidades destes, os quais assinaram a ficha de recusa de encaminhamento ao hospital.