Ipumirim, com seus traços geográficos moldados, com seu povo que traz história e desenvolve produtos que reportam aos costumes e a cultura local, tem potencialidades evidentes e adormecidas, que podem despertar olhares, gostos e interesses de todos os públicos.

Agora, todo esses apontamentos estão no Mapeamento Cultural, que foi apresentado ontem ao público local, com a presença da consultora de cultura, Rosilene Vinhas, que auxiliou em todo o processo de elaboração do mapeamento.

O mapeamento é uma das metas do Plano Municipal de Cultura, recomendado pelo Conselho Municipal de Política Cultural, custeado pelo Fundo Municipal de Cultural, e iniciou em 2019.

Durante a pandemia, o mapeamento foi cessado e agora as atividades foram retomadas.

— O documento mostra o que temos e quem somos no que se refere ao nosso potencial cultural. Os dados vão permitir um conhecimento mais amplo e também projetar as ações de agora em diante — explica do diretor Municipal de Cultura, Edson Bogoni.

Além do documento, foi apresentando o projeto que visa o reconhecimento do salame produzido no Oeste Catarinense, como Patrimônio Imaterial do Estado de Santa Catarina, desenvolvido pelo engenheiro agrônomo do Município, Gilmar da Rosa.