Lance Notícias | 05/06/2022 16:40

05/06/2022 16:40

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Diário da Pandemia – 807º dia:

Chegamos ao primeiro fim de semana de junho. E este mês, do jeito que está indo, promete ser muito frio. Casacos à mão, pessoal! De novidades, para agregar mais cuidados à saúde, foram retomadas as sessões de fisioterapia (agora, para o braço doído) e realizada consulta com uma nutricionista. Afinal, essa profissional é muito importante para, além de melhorarmos nossa alimentação, sabermos quais são os alimentos “vilões” em nossa vida. Enfim, foco, força e fé, sempre.

Em suas mais de 600 edições, além de debater temas atuais e recordar momentos marcantes da infância e da juventude de seu autor, o Diário da Pandemia fez algumas proposições interessantes. Hoje, então, quero propor o “renascimento”.

Este renascimento não é simplesmente o retorno àquela escola literária, que se originou na Itália, entre os séculos XIV e XVII, e caracterizou-se tanto como um período histórico quanto como um movimento cultural, intelectual e artístico que buscava a afirmação por meio do resgate das artes clássicas (grega e romana). Enfim, o renascimento que ora sugiro é o do ser humano!

Mas como assim, professor?

Este renascimento ocorreria da seguinte forma: ao completar 50 anos, todo ser humano teria direito a renascer. Ou seja, retornar sua idade aos 15 anos, vivendo, então, uma nova história, a partir dessa fase.

Assim, para ter direito ao renascimento, ele deveria estar gozando de saúde plena e perfeita, não sofrendo de nenhuma doença terminal. Além disso, deveria concordar explicitamente que viveria uma nova vida, mas sem garantias de longevidade. Por exemplo, ao voltar aos 15 anos de idade, poderia ser vítima de algum acidente automobilístico e falecer precocemente. Ou, por outro lado, viver jovem por mais 35 anos…

O que acham de minha ideia? Muitos seres compactuariam com essa possibilidade de renascimento? Opinem, por favor!

Compactuando com o tema de hoje, a sugestão de leitura é “Canja de galinha para a alma” (Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Amy Newmark). Esse livro já se tornou um clássico, pela capacidade de comover o coração de seus leitores. Nele, todos têm a oportunidade de conhecer relatos reais envolvendo atos de bondade, que podem ser o princípio para fazer a diferença em sociedade.

Bom final de semana!

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