Lance Notícias | 01/05/2022 19:16

01/05/2022 19:16

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Diário da Pandemia – 772º dia:

Tal como um foguete avançando vertiginosamente no espaço, o ano vai passando com muita velocidade! O Natal até parece que foi ontem, e já chegamos ao fim do mês de abril! Quanto você já realizou até agora? Ainda bem que temos muitas coisas a comemorar neste 2022, e uma delas é a boa continuidade do Diário da Pandemia! Assim, na esperança de um bom novo período, saudamos maio e seus prósperos acontecimentos!

É comum, nos esportes em geral (notadamente no tênis), que o técnico chame a atenção do jogador para “corrigir o movimento” – e esse é o nosso especial tema do último Diário da semana!

Então, tal como nos esportes, para alcançarmos nossos objetivos, precisamos, continuamente, corrigir o movimento. Isso geralmente ocorre porque, em alguns momentos, estamos tão preocupados com o alvo que nos esquecemos de realizar os movimentos da forma adequada, correta.

Inclusive, corrigir o movimento é uma constante na vida de qualquer pessoa, seja em sua atividade profissional, seja em seus relacionamentos. Afinal, é o movimento certo (só ele) que proporcionará as vitórias que almejamos!

Aqui, é até possível traçar um paralelo utilizando o surfe como exemplo. Um rápido adendo: hoje, no Facebook, assisti a um vídeo curto sobre as ondas de Nazaré, em Portugal, as maiores do mundo e que são procuradas pelos surfistas devido ao grande desafio que representa vencê-las.

Pois bem, o surfista, caso não corrija seus movimentos, garantindo o bom equilíbrio sobre a prancha, fatalmente cairá na água. E isso significa uma frustração (se ele for amador) e até a perda de uma competição (caso for profissional)…

Percebem, com isso, a importância de corrigir o movimento? Aliás, deixo a grande reflexão: você costuma corrigir seus movimentos?

Em tempo: leia e releia todos os textos já publicados, acessando www.diariodapandemia.com.br! Boas leituras!

Para encerrar abril, mais uma boa sugestão de leitura: “Mil quilômetros mar adentro” (Ariel Seleme). Nessa obra, o autor reflete sobre o encontro de culturas. Nesse sentido, debate sobre viver no exterior, vendo o Brasil do outro lado do oceano e enfatizando o descobrimento de outras formas de existir.

Bom final de semana!

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