Lance Notícias | 21/11/2021 08:49

21/11/2021 08:49

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Diário da Pandemia – 611º dia:

Finalizamos mais uma semana muito agradável. Ainda em licença, motivada pelo conjunto braço/quadril adoentado (mas em tratamento, pelo menos…), realizamos importantes visitas aos parceiros do site. Também foi momento de continuar a necessária recuperação articular, via academia e exercícios de fisioterapia. E, vejam só, falta apenas um mês e meio para finalizar mais um ano (ainda marcado pela Pandemia do Coronavírus).

Há muitos e variados ditados populares. Com certeza, você, caro leitor, conhece inúmeros. Há um que, particularmente, é utilizado quando as coisas não estão dando muito certo. Então, hoje, analisemos, juntos, “nada é tão ruim que não possa piorar (ou melhorar?)”.

Geralmente, quando alguém enfrenta uma grande dificuldade, sem vislumbrar saídas possíveis, utiliza essa frase para justificar seu infortúnio. Funciona, assim, como uma espécie de acomodação ao momento ou até como conformação diante da má sorte.

Acredito até que, num passado não muito distante, eu era crente desse dito. Via coisas ruins acontecerem em minha vida com certa frequência, porém nunca me conformei às situações postas; ao contrário, sempre lutava para suplantar os maus momentos.

Hoje, em uma fase da vida mais estabilizada (mas com os persistentes problemas articulatórios me acompanhando), mais ainda recuso-me à acomodação e a achar que o que já está ruim possa ficar pior. Por isso, então, proponho, como está marcado nos parênteses do tema, pensarmos que, sim, é possível melhorar, vencer as atribulações e viver momentos bons, de satisfação, de comemoração, de vitória.

Aliás, qual tua opinião sobre “nada é tão ruim que não possa piorar”?

Para hoje, uma sugestão de leitura “de olho” no futuro: “Almanaque do pensamento 2022”. Já em sua 110ª edição, esse guia (mais consultado e completo do Brasil) apresenta previsões astrológicas, horóscopo chinês e numerologia, focados no próximo ano.

Bom final de semana!

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